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Antes do tempo

Depois de seis meses de espera, de um pé quebrado e ilusões perdidas, me arrisco no tempo fora do tempo de Tempos Modernos. É como pisar em ovos, não é começo nem recomeço, não tem essa proposição. Talvez seja voltar no tempo dos olhos de criança quando enxergava o mundo maior do que ele realmente é, não em tamanho, mas sim em profundidade. Restituir aquele olhar que enxerga nas pequenas coisas, na altura dos olhos, mundos complexos e infindos, onde matéria e seres invisíveis dividem espaço conosco. Enxergar em cada lugar uma possibilidade de encantamento e poesia. Tudo ainda está ali, os mundos, sonhos e fantasias. Tempos Modernos é como voltar pra casa, sem perguntas e sem esperar respostas.

Portão do prédio da Alfândega - Santos
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