Um poema de Alessandro Caviglia
- Tradução Alessandro atanes
- 7 de dez. de 2015
- 1 min de leitura

Instante, tarefa irresoluta, dissolução de todo pensamento; o mundo é um segundo que arrasa.
Meu corpo espera seus instantes, seu desdobrar incerto: minhas mãos adormecem o divagar do vento em um sussurro gélido.
Do livro No estrechéis esa mano (Lima: Paracaídas Editores, 2013)
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