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Sobre os espelhos

  • Alessandro Atanes
  • 8 de mar. de 2016
  • 1 min de leitura

Isso corresponde à ideia do duplo, à ideia do outro "eu", ou seja, isso tem a ver com um conceito muito diferente. E é a ideia do tempo, porque a ideia do tempo é essa, é a ideia do "eu" que perdura, e de todo o resto que muda. E, no entanto, existe algo, algo misterioso, que é ator e depois espectador na memória. a ideia do espelho, sim, há algo de terrível nos espelhos.

Jorge Luis Borges

 
 
 

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